Entre caixas, bolas e bambolês: a orientação espacial na Educação Infantil

Autores

  • Simone Damm Zogaib Universidade Federal de Sergipe
  • Vânia Maria Pereira dos Santos-Wagner Universidade Federal do Espírito Santo

Resumo

Este artigo traz uma releitura de dados produzidos anteriormente em experimento de ensino sobre senso espacial na educação infantil. Estudantes de Pedagogia de universidade pública do nordeste brasileiro coletaram os dados deste estudo. Nele são apresentadas novas análises sobre atividade de circuito realizada por 18 crianças entre 4 e/ou 5 anos de um semi-internato. Teve como suporte teórico Brasil (1998), Clements (2004), Lorenzato (2006), Mendes e Delgado (2008). Verificou-se que as crianças possuem conhecimentos prévios de orientação espacial a serem ampliados com atividades como a de circuito, que podem contribuir para o desenvolvimento do senso espacial. Há necessidade de aprofundamento do conhecimento docente sobre a temática. Por fim, esta releitura indica subsídios para compreender o desenvolvimento do senso espacial das crianças e para pensar o ensino e aprendizagem de matemática/geometria na educação infantil.

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Biografia do Autor

Simone Damm Zogaib, Universidade Federal de Sergipe

Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Sergipe. Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Vânia Maria Pereira dos Santos-Wagner, Universidade Federal do Espírito Santo

Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo.

Publicado

2017-04-27

Como Citar

Zogaib, S. D., & Santos-Wagner, V. M. P. dos. (2017). Entre caixas, bolas e bambolês: a orientação espacial na Educação Infantil. Educação Matemática Em Revista, 22(53), 51-61. Recuperado de https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/732

Edição

Seção

Artigos