Intervenções por meio de um Vaivém na Avaliação da Aprendizagem Escolar
Palavras-chave:
Educação Matemática, Avaliação da aprendizagem escolar, VaivémResumo
Este artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa qualitativa envolvendo o uso do Vaivém, um instrumento de avaliação que tem sido desenvolvido pelo GEPEMA (Grupo de Ensino de Pesquisa em Educação Matemática e Avaliação). O estudo realizado apresenta excertos do processo de intervenção realizado no Vaivém de um estudante do curso de Licenciatura em Matemática de uma universidade pública federal. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada à luz da análise de conteúdo. Como resultados, infere-se que o uso do Vaivém, associado às intervenções docentes, pode promover a comunicação, subsidiar o processo de aprendizagem, incentivar a reflexão e autoavaliação.
Referências
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barlow, M. (2006). Avaliação escolar – mitos e realidades. Porto. Alegre: Artmed.
Buriasco, R. L. C., Ferreira, P. E. A. & Ciani, A. B. (2022). Avaliação como Prática de Investigação (alguns apontamentos). In: M. A. B. S. Andrade (Org.). PECEM 20 anos de pesquisas em Ensino de Ciências e Educação Matemática., 1ed., pp. 71-96.
Ferreira, P. E. A. (2009). Análise da produção escrita de professores da Educação Básica em questões não-rotineiras de matemática. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR.
Freudenthal, H. (1991). Revisiting Mathematics Education. Netherlands: Kluwer Academic Publishers.
Garnica, A. V. M. (2019). História Oral e Educação Matemática. In: M. C. Borba (org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 6. ed. Belo Horizonte: Autêntica, pp. 66-83.
Hadji, C. (1994). A Avaliação, Regras do Jogo. Portugal: Porto Editora.
INEP. (2024). Itens Liberados de Matemática. INEP. Disponível em: <https://download.inep.gov.br/download/internacional/pisa/Itens_Liberados_Matematica.pdf> . Acesso em: 24 jun. 2024.
Mendes, M. T. (2014). Utilização da Prova em Fases como recurso para regulação da aprendizagem em aulas de cálculo. 275f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR.
Pires, M. N. M. (2013). Oportunidade para aprender: uma Prática da Reinvenção Guiada na Prova em Fases. 122f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática). Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2013.
Rodrigues, P. H. & Cyrino, M. C. C. T. (2020). Identidade profissional de futuros professores de matemática: aspectos do autoconhecimento mobilizados no Vaivém. Zetetiké, 28, p. e020025 DOI: 10.20396/zet.v28i0.8654512.
Silva, G. S. & Gardin, F. (2023). Escrita reflexiva no vaivém: um estudo das produções de futuras professoras de matemática. Educação Matemática Pesquisa, 25(3), pp. 157-182. DOI: 10.23925/1983-3156.2023v25i3p157-182.
Silva, G. S., Innocenti, M. S. & Zanquim, J. A. B. (2022). Um estudo sobre intenções de intervenções feitas por uma professora em um Vaivém. Revista de Educação Matemática, 19, pp. 1-23. DOI: 10.37001/remat25269062v19id655.
Skovsmose, O. (2000). Cenários para Investigação. Bolema, 13(14), p. 1-22, 2000.
Souza, J. A. (2018). Cola em Prova Escrita: de uma conduta discente a uma estratégia docente. 146 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS.
Trombini, T. (2024). Prova-escrita-em-fases: uma análise à luz da Educação Matemática Realística. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática), Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
