Princípios de De Lange na utilização de uma prova escrita em fases

Autores/as

  • Marcele Tavares Mendes marceletavares1982@gmail.com
    Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
  • Regina Luzia Corio de Buriasco reginaburiasco@gmail.com
    Universidade Estadual de Londrina.

Palabras clave:

Educação Matemática. Avaliação da Aprendizagem. Prova Escrita em Fases. Princípios de De Lange.

Resumen

Neste texto, como possibilidade de ser uma ressignificação da tradicional prova escrita, apresentam-se alguns aspectos de uma possível dinâmica com o instrumento de avaliação Prova em Fases. Ancorados em uma perspectiva de avaliação como oportunidade de aprendizagem, destacam-se os princípios de elaboração de uma prova escrita desenvolvidos por De Lange o que se evidencia em um estudo, na direção de provocar uma reflexão a respeito de possíveis encaminhamentos pedagógicos a partir da produção escrita de alunos. Nesta discussão, a Prova em Fases revela-se um recurso profícuo para o ensino, a aprendizagem e a avaliação, permitindo ao professor recolher informações e guiar o aluno em seu processo de aprendizagem. 

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Biografía del autor/a

  • Marcele Tavares Mendes, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
    Doutora em Ensino de Ciências e Educação matemática pela Universidade Estadual de Londrina. Docente do Departamento de matemática e do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, campus Londrina.
  • Regina Luzia Corio de Buriasco, Universidade Estadual de Londrina.
    Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Docente do Departamento de Matemática e do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina, UEL.

Publicado

2018-01-21

Número

Sección

Avaliação e a Sala de Aula de Matemática

Cómo citar

Princípios de De Lange na utilização de uma prova escrita em fases. (2018). Educação Matemática Em Revista, 22(56), 10-20. https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/803