Estado del conocimiento revelado por las producciones científicas brasileñas: Los juegos digitales como instrumento de inclusión en la educación básica

Autores/as

10.37001/ripem.v15i2.4402

Palabras clave:

Educación Inclusiva, Educación Matemática, ENEM, Juegos Electrónicos

Resumen

En esta investigación se mapearon producciones científicas publicadas en los Anales del Encuentro Nacional de Educación Matemática – ENEM – sobre juegos electrónicos para la enseñanza de Matemáticas en Educación Inclusiva. El objetivo surgió del Estado del Conocimiento de la investigación brasileña en el proceso de enseñanza y aprendizaje de la Matemática para estudiantes necesitados de Asistencia Educativa Especializada (AEE). La pregunta de investigación se basó en la interrogante de juegos digitales como recursos didácticos en el proceso de enseñanza de Matemática, y cuáles son sus aportes. Para la recolección de datos se utilizó la fuente de los anales del ENEM, de 2007 a 2022. El uso de los Juegos Electrónicos como objeto de investigación en algunas investigaciones fue revelado con sólo tres estudios sobre el tema en este período. Debido a la carencia científica, se hacen necesarias producciones académicas enfocadas en Juegos Electrónicos en el ámbito de la Educación Matemática Inclusiva.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Alves, A. O., Signoretti, A. & Paradeda, R. (2017). Brincando com Julio’s: Jogo educativo pa-ra pessoas com deficiência intelectual. In: Anais do XVI Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. (pp. 656-659). Sociedade Brasileira de Computação.

Araújo, F., Paiva, C., Nascimento, R., Passos, J., Martins, G., Sousa, M. & Alves, C. (2024). Uso das tecnologias digitais no ensino de matemática: Um relato de experiência com aporte do GeoGebra. Revista Caderno Pedagógico, 21(8), e6715.

Barbosa, A. M., Esquincalha, A. C. & André, F. Q. (2019). Tecnologia assistiva e educação matemática inclusiva: Um breve panorama de pesquisas publicadas no Brasil. In: Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática (pp. 1-15). Sociedade Brasileira de Educação Matemática.

Bigui, C. Z. & Colombo, C. S. (2017). A melhoria cognitiva de alunos deficientes intelectuais com o uso de jogos digitais. In: Anais do Encontro Virtual de Documentação em Softwa-re Livre e Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online (pp. 1-6). EVODOC.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União.

Brasil. (2010). Lei nº 12.266, de 21 de junho de 2010. Institui o Dia Nacional do Sistema Braille. Diário Oficial da União.

Brasil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Diário Oficial da União.

Brasil. Conselho Nacional de Educação. (2009). Resolução nº 4, de 4 de outubro de 2009. Ins-titui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado.

Brasil. Ministério das Comunicações. (2009). Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades – Telecentros BR.

Canteiro, D. C. S. (2022). Práticas inclusivas e o ensino da matemática – Para todos? Ou pa-ra cada um? (1ª ed.). Glass Education.

Castilhos, R. M., Oliveira, T. S., Pereira, L. F. et al. (2024). Educação inclusiva para estudan-tes com TEA no ensino regular. Revista Caderno Pedagógico, 21(5), 1-23.

Colpani, R. (2015). AR+G atividades educacionais: Um aplicativo de realidade aumentada com gamificação para alunos com deficiência intelectual. Dissertação [Mestrado, Uni-versidade Federal de São Carlos]. Repositório UFSCar.

Esquincalha, A. C. (2017). Exemplos de recursos tecnológicos para o ensino de matemática a alunos com necessidades educacionais especiais. Revista Educação Pública, 17(9), 1-15.

Fernandes, S. H. A. A. & Healy, L. (2015). Cenários multimodais para uma matemática esco-lar inclusiva: Dois exemplos da nossa pesquisa. In Anais do XIV Centro de Incubação de Atividades Empreendedoras (pp. 1-12). International Association of Coroners & Medical Examiners

Ferreira, N. S. A. (2002). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, 23(79), 257-272. https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (25ª ed.). Paz e Terra.

Freitas, L. G., Silva, C. C. F., Fukuda, C. C. & Neto, G. F. (2021). Práticas pedagógicas na educação inclusiva: Revisão sistemática. Revista Comunicações Piracicaba, 28(1), 31-47.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (5ª ed.). Atlas.

Gonçalves, A. (2025). Enem: Um constante desafio para os jovens brasileiros. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 11(1), 733-748.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2023). Censo Esco-lar 2023: Resumo técnico. INEP.

Júnior, C. A., Silva, R. B. & Lima, T. O. (2024). A educação especial e inclusiva no ensino fundamental. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, 17(8), 1-12. https://doi.org/10.55905/revista.2024.08.009

Lima, M. & Santos, J. (2023). Atendimento educacional especializado: Articulação entre pro-fessor do AEE, da sala comum e família do aluno PAEE. Revista Educação Especial, 36(1), 1-20. https://doi.org/10.5902/1984686X

Lundgren, A. V. A. & Felix, Z. C. (2017). Plataforma SAM: Gamificação e colaboração no ensino de matemática para crianças com Síndrome de Down. In: Anais do VI Congresso Brasileiro de Informática na Educação (pp. 625-634). Sociedade Brasileira de Compu-tação.

Malaquias, F. F. O., Malaquias, R. F. & Lamounier, E. A. (2012). VirtualMat: Um ambiente virtual para ensino de matemática para alunos com deficiência intelectual. Revista Brasi-leira de Informática na Educação, 20(2), 45-60. https://doi.org/10.5753/rbie.2012.20.02.45

Matos, L. & Brito, L. (2022). Incluir é um desafio nos processos das práticas educacionais. Brazilian Journal of Science, 1(4), 58-63. https://doi.org/10.56267/bjs.2022.v1.n4.001

Morais, T. M. R., Silva, E. L. & Fernandes, S. H. A. A. (2019). Investigando as possibilidades do Scratch para o ensino de matemática em cenários inclusivos. In Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática (pp. 1-15). Sociedade Brasileira de Educação Mate-mática.

Oliveira, C. A. (2021). Ensino de matemática e recursos didáticos para o autismo: Um conjun-to de possibilidades. Arreté, 15(29), 1-18. https://doi.org/10.29327/arrete.2021.v15.n29.001

Oliveira, R., Filho, A., Freitas, J. & Santos, J. (2024). O uso de tecnologias digitais no ensino da matemática: Análise de metodologias aplicadas. Recima21, 5(11), 1-14. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5895

Pereira, C. S., Campos, M. A. & Magina, S. M. P. (2013). Estudantes surdos e os jogos digi-tais. In Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática (pp. 1-15). Sociedade Brasileira de Educação Matemática.

Santos, F. (2024). The challenges for the inclusion of people with disabilities today. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 10(5), 1142-1154. https://doi.org/10.51891/rease.v10i5.13742

Santos, J. & Bonfim, M. (2023). O uso da tecnologia e do software GeoGebra nas aulas de matemática. Recima21, 4(8), 1-10. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3887

Santos, S. & Sardagna, H. (2023). Acessibilidade curricular e inclusão escolar: Uma revisão de literatura. Educere et Educare, 18(45), 434-454. https://doi.org/10.17648/educare.v18i45.35671

Silva, C. A. (2024). Currículo e educação inclusiva: Uma abordagem interdisciplinar. Revista Internacional de Estudos Científicos, 2(1), 98–107. https://doi.org/10.61571/riec.v2i1.148

Silva, P. M., Santos, R. C. & Brito, L. L. (2016). O uso de aplicativos para surdos: Alternativa mediada pela tecnologia. In Anais do II Congresso Internacional de Educação Inclusiva (pp. 1-11). EDUFCG.

Silva, V., Mendonça, S. & Silva, P. (2024). Teacher training for inclusive education in Brazil. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 10(6), 1139-1153. https://doi.org/10.51891/rease.v10i6.14219

Siqueira, K. S. (2023). Letramento digital no ensino médio como exercício da cidadania. Diversitas Journal, 8(3), 2600–2615. https://doi.org/10.48017/dj.v8i3.2641

Sousa, A. M. (2003). A informática educativa na educação especial: Software educativo Her-cules e Jiló. Linhas Críticas, 9(17), 45-60. https://doi.org/10.26512/lc.v9i17.3241

Souza, A. A., Freire, A. P., Chaves, O. J. T. & Silva, S. R. (2021). O papel das adaptações e transcrições braille no ensino de química. Educação, 46(1), 1-30. https://doi.org/10.5902/1984644445787

Veneziano, W. H. (2016). Ferramenta educacional de tecnologia assistiva para o ensino de ma-temática social. In Anais do V Congresso Brasileiro de Informática na Educação (pp. 886-895). Sociedade Brasileira de Computação.

Zorzan, A. S. L. (2012). Ensino-aprendizagem: Algumas tendências na educação matemática. Revista de Ciências Humanas, 8(10), 77-94. https://doi.org/10.56267/rch.2012.v8.n10.001

Publicado

2025-05-01

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Carvalho, A. F. de ., & Lopes, L. dos R. P. . (2025). Estado del conocimiento revelado por las producciones científicas brasileñas: Los juegos digitales como instrumento de inclusión en la educación básica. Revista Internacional De Pesquisa En Educación Matemática, 15(2), 1-14. https://doi.org/10.37001/ripem.v15i2.4402