Cesta básica e salário mínimo: uma discussão com estudantes do Ensino Médio com calculadoras
Palavras-chave:
Aprendizagem de Matemática, Tecnologias Digitais, Calculadora, Educação Básica, Educação MatemáticaResumo
Neste artigo, cujo tema é a Educação Matemática com tecnologias, trazemos recortes de uma pesquisa de mestrado abordando as interações ocorridas entre estudantes do Ensino Médio ao investigarem os custos da cesta básica e o salário mínimo. Isso ocorreu durante o desenvolvimento de atividades investigativas com calculadoras ofertadas em uma disciplina eletiva para estudantes do Ensino Médio de uma escola do Programa de Ensino Integral, em São Carlos, interior paulista. Houve registros em vídeos e áudios, relatos de aulas das professoras, registros escritos dos estudantes e os arquivos das calculadoras gráficas. A partir dos dados produzidos, destacamos a importância da integração das tecnologias na escola e de configurarmos um ambiente investigativo em que diferentes estratégias de resoluções sejam valorizadas.
Referências
Alro, H., & Skovsmose, O. (2010). Diálogo e aprendizagem em educação matemática (v. 1, 2ª ed.). Autêntica.
Borba, M. de C., Scucuglia, R. R. da S., & Gadanidis, G. (2020). Fases das tecnologias digitais em educação matemática: Sala de aula e internet em movimento (v. 1, 3ª ed.). Autêntica.
Borba, M. de C., Souto, D. L. P. S., & Junior, N. da R. C. (2022). Vídeos na educação matemática: Paulo Freire e a quinta fase das tecnologias digitais. Autêntica.
Borba, M. C., & Villarreal, M. E. (2005). Humans-with-media and the reorganization of mathematical thinking. Journal for Research in Mathematics Education. Springer.
Cunha, M. F. (2018). Tecnologias digitais em cursos de licenciatura em matemática de uma universidade pública paulista [Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”].
D’Ambrosio, B. S., & Lopes, C. E. (2015). Insubordinação criativa: Um convite à reinvenção do educador matemático. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 29(51), 1–17. https://doi.org/10.1590/1980-4415v29n51a01
Foerste, E. (2004). Parceria na formação de professores. Revista Iberoamericana de Educación, 34(3), 1–12. https://doi.org/10.35362/rie36133547
Kilpatrick, J. (2008). The development of mathematics education as an academic field. IMU, 1900, 1920.
Ribeiro, F. L. S. (2000). O uso da calculadora nas séries iniciais. In Anais do 1º Simpósio Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (pp. 192–198). Serra Negra, SP.
São Paulo (Estado). (2014). Diretrizes do Programa de Ensino Integral. http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/342.pdf
Selva, A. C. V., & Borba, R. E. S. R. (2010). O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Autêntica.
Skovsmose, O. (2000). Cenários para investigação. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 13(14), 66–91.
Skovsmose, O. (2008). Educação matemática crítica: A questão da democracia (v. 1, 4ª ed.). Papirus.
Skovsmose, O. (2014). Um convite à educação matemática crítica. Papirus.
Teixeira, F. S. (2024). Uma disciplina eletiva com calculadoras: Um espaço para a educação financeira de estudantes do ensino médio [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”].
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
