Contributions of the Anthropological Theory of Didactics in the presentation of tasks addressing random events dependent on the paradidactic book “Do I have a chance?”

Autores

10.37001/ripem.v14i3.3768

Palavras-chave:

Dependent Random Events, Tasks, Paradidactic Book, Middle School, Anthropological Theory of the Didactic

Resumo

The objective was to present the theoretical foundation used to create probabilistic tasks that will make up the paradidactic book Do I have a chance? for the development of probabilistic concepts in the ninth year of Middle School (approximately 14 years), specifically the notion of dependent random event proposed in the National Common Curricular Base. The principles of the Anthropological Theory of Didactic were used in the didactic and mathematical praxeological organization (probability), which consisted of a sequence of tasks and subtasks, in which techniques were presented and these were justified by the technology that is based on the theory of probability as an object of study. The possibility of developing pedagogical work that involves probabilistic content through everyday playful activities was demonstrated in order to attract the attention of children and young people and generate spontaneous participation and sharing of knowledge.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Anderson, D. R.; Sweeney, D. J. & William, T. A. (2012). Estadística para Negocios y Economía. (11. ed.). México: Cengage Learning.

Bargagliotti, A.; Franklin, C.; Arnold, P.; Johnson, G.; Rob, S.; Perez, L. & Spangler, D. A. (2020). Pre-K–12 Guidelines for assessment and instruction in statistics education II - A framework for statistics and data science education. An official position of the National Council of Teachers of Mathematics as approved by the NCTM Board of Directors.

Bennett, D. J. (2003) Aleatoriedade. Tradução de W. Barcellos. São Paulo, SP: Martins Fontes.

Berenson, M. (2008). Estatísticas para Administração e Economia. (10. ed.). São Paulo, SP: Pearson Universidades.

Bittar, M. (2017). A Teoria Antropológica do Didático como ferramenta metodológica para análise de livros didáticos. Zetetiké, 25(3), 364-387.

Bosch, M. & Chevallard, Y. (1999). Ostensifs et sensibilité aux ostensifs dans l’activité mathématique. Recherches en Didactique des Mathématiques (pp. 77-124). Grenoble: La Pensée Sauvage.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF.

Campos, C. R. & Perin, A. P. (2021). Livro paradidático: um estudo voltado para o ensino/aprendizagem de Estatística na escola básica. Educação Matemática Pesquisa, 23(4), 140-170.

Chevallard, Y. (1996). Conceitos Fundamentais da Didática: as perspectivas trazidas por uma abordagem antropológica. In J. Brun. (Org.). Didáctica das Matemáticas (Tradução de M. J. Figueredo; pp. 193-217). Lisboa: Instituto Piaget.

Chevallard, Y. (1998). Analyse des pratiques enseignantes et didactique des mathematiques: L’approche anthropologique. Actes de l’U.E. de la Rochelle.

Chevallard, Y. (1999). L’analise des pratiques enseignantes en théorie antropologique du didactique. Recherches en Didactique des Mathématiques. La Pensée Sauvage-Editions, 19(2), 221-265.

Chevallard, Y. ; Bosch, M. & Gascón, J. (2001). Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem (Tradução de D . V. Moraes). Porto Alegre, RS: Artmed.

Diogo, R. C.; Osório, A. S. & Silva, D. R. R. (2007). A Teoria Antropológica do Didático: Possibilidades de Contribuição ao Ensino de Física. In: Anais do VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, SC.

Duval, R. (2016). Questões epistemológicas e cognitivas para pensar antes de começar uma aula de matemática (Tradução de M. T. Moretti). Revista Eletrônica de Educação Matemática, 11(2), 2 40.

Gal, I. (2005). Towards 'probability literacy' for all citizens. In A. Graham. (Ed.). Exploring probability in school: challenges for teaching and learning (pp. 43-71). Netherlands: Kluwer Academic Publishers.

Glen, S. (2003). Dependent Events and Independent Events. From StatisticsHowTo.com: Elementary Statistics for the rest of us!

Magalhães, M. N. & Lima, A. C. P. (2005). Noções de probabilidade e estatística. Editora da Universidade de São Paulo.

Oliveira Júnior, A. P. & Datori Barbosa, N. (2023). Tasks about impossible random events: a pedagogical game as a teaching tool for the early years of Middle School. Acta Scientiae, 25(6), 183-208.

Oliveira Júnior, A. P. & Lozada, A. O. (2023). A pesquisa sobre a utilização e criação de livros paradidáticos para o ensino de probabilidade nos anos finais do Ensino Fundamental no Brasil. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, 14(4), 1-25.

Oliveira Júnior, A. P.; Souza, N. G. S. & Datori Barbosa, N. (2019). A resolução de problemas no ensino de estatística no ensino fundamental: contribuições da Teoria Antropológica do Didático e a Equivalência de Estímulos. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 14, 1-18.

Smole, K. C. & Diniz, M. I. S. V. (2010). Matemática: Ensino Médio. São Paulo, SP: Saraiva.

Tavares, M. (2014). Estatística aplicada à Administração. (3. ed., rev. ampl). Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina.

Publicado

20-08-2024

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Oliveira Júnior, A. P. de, & Lozada, A. de O. (2024). Contributions of the Anthropological Theory of Didactics in the presentation of tasks addressing random events dependent on the paradidactic book “Do I have a chance?”. Revista Internacional De Pesquisa Em Educação Matemática, 14(3), 1-19. https://doi.org/10.37001/ripem.v14i3.3768