Knowledge of Mathematics and its teaching expressed by teachers when discussing external assessment
Palavras-chave:
Curriculum, Mathematical Knowledge, Proeb, External AssessmentsResumo
The aim of the study was to discuss the knowledge that teachers express about the curriculum and external assessment of Mathematics, as expressed in the set of Proeb (Program for the Evaluation of the Public Basic Education Network) documents. This is a case study, in which the analysis was based on the statements made by teachers when they took part in continuing training, the emphasis of which was on the curriculum and the relationship with the results of the external Mathematics assessments in the 9th year of Proeb. The theoretical framework refers to knowledge for teaching, considering knowledge of the content, knowledge of the approach to the content and knowledge of planning. The results show that the teachers correctly associate the descriptors assessed with the prescribed skills, but due to the demand for activities and the lack of time, they express difficulties in reading and interpreting the results of the assessments. They also reported students' difficulty in memorizing formulas and concepts, justifying the low assertiveness of certain items because they were unable to understand the teaching strategies and concepts involved, including difficulty in interpreting the statements.
Downloads
Referências
Adams, L. (2021). What is research? Global Scientific Journals, 9(12), 387-407.
Ball, D. L.; Hill, H. C. & Bass, H. (2005). Knowing Mathematics for teaching: who knows mathematics well enough to teach third grand, and how can we decide? American Educator, 29(3), 14-17, 20-22, 43-46.
Ball, D. L.; Thames, M. H. & Phelps, G. (2008). Content knowledge for teaching: what makes it special? Journal of Teacher Education, 59(5), 389-407.
Baumert, J.; Kunter, M.; Blum, W.; Brunner, M.; Voss, T.; Jordan, A.; Klusmann, U.; Krauss, S.; Neubrand, M. & Tsai, Y. (2010). Teachers’ mathematical knowledge, cognitive activation in the classroom, and student progress. American Educational Research Journal, 47(1), 133-180.
Bonamino, A. & Souza, S. Z. (2012). Três gerações de avaliação da Educação Básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, 38(2), 373-388.
Brasil. (2011). Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei n. 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 18 nov.
Brasil. (2012). Decreto n. 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição. Brasília, DF: Diário Oficial da União, 16 maio.
Collopy, R. (2003). Curriculum materials as a professional development tool: how a Mathematics textbook affected two teachers' learning. The Elementary School Journal, 103(3), 287-311.
Costa, D. G. (2019). Baixo desempenho em Matemática e práticas de ensino: inquietações necessárias, explicações possíveis. 147f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Avaliação em Educação Pública). Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, MG.
Davis, E. A. & Krajcik, J. S. (2005). Designing Educative Curriculum Materials to promote teacher learning. Educational Researcher, 34(3), 3-14, 2005.
Ebby, C. B. & Sirinides, P. M. (2015) Conceptualizing teachers’ capacity for learning trajectory-oriented formative assessment in Mathematics. In: J. Middleton; J. Cai & S. Hwang. (Ed.). Large-scale studies in Mathematics Education (pp. 159-176). New York: Springer.
Fuentes, S. Q. & Ma, J. (2018). Promoting teacher learning: a framework for evaluating the educative features of mathematics curriculum materials. Journal of Mathematics Teacher Education, 21(4), 351-385.
Gamboa, S. S. (2018). Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias (3 ed. rev., atual. e ampl.). Chapecó, SC: Argos.
Lima, G. L.; Bianchini, B. L. & Gomes, E. (2018). Conhecimentos docentes e o Modelo Didático da Matemática em Contexto: reflexões iniciais. Educação Matemática Debate, 2(4), 116-135.
Machado, C. (2012). Avaliação Externa e Gestão Escolar: reflexões sobre o uso dos resultados. Revista @mbienteeducação, 5(1), 70-82.
Minas Gerais. (2012b). Decreto n. 45.969, de 24 de maio de 2012. Regulamenta o acesso à informação no âmbito do Poder Executivo. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 28 jul.
Minas Gerais. Conselho Estadual de Educação. (2019b). Resolução n. 470, de 27 de junho de 2019. Institui e orienta a implementação do Currículo Referência de Minas Gerais da Educação Infantil e do Ensino Fundamental nas escolas do Sistema de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 30 jul.
Minas Gerais. Conselho Estadual de Educação. (2021b). Resolução n. 481, de 1 de agosto de 2021. Institui e orienta a implementação do Currículo Referência de Minas Gerais nas escolas de Educação Básica do Sistema de Ensino do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 3 ago.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2000a). Resolução n. 14, de 3 de fevereiro de 2000. Institui o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública (SIMAVE) e cria o Programa da Rede Pública de Educação Básica — Proeb. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 4 fev.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2000b). Resolução n. 104, de 14 de julho de 2000. Reedita, com alterações, a Resolução n. 14, de 3 de fevereiro de 2000, que instituiu o Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Pública — Simave e cria o Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica — Proeb. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 19 jul.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2011). Decreto n. 45.841, de 26 de dezembro de 2011. Dispõe sobre o processo de acumulação de cargos, funções ou empregos públicos no âmbito da administração pública direta e indireta do Poder Executivo e dá outras providências. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 27 dez.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2019a). Currículo Referência de Minas Gerais: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Belo Horizonte, MG: SEE.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2024a). Resolução n. 4.968, de 23 de fevereiro de 2024. Estabelece normas para o cumprimento da carga horária destinada às atividades extraclasse pelo Professor de Educação Básica das escolas da Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: Diário do Executivo, 24 fev.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública. (2012a). Revista da Gestão Escolar (v. 2). Belo Horizonte, MG; Juiz de Fora, MG: SEE; UFJF.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública. (2021a). Revista da Rede (v. 2). Belo Horizonte, MG; Juiz de Fora, MG: SEE; UFJF.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública. Revista da Escola: Matemática, v. 1. Juiz de Fora: SEE/UFJF, 2022b.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública. (2021c). Revista da Escola: Matemática (v. 1). Belo Horizonte, MG; Juiz de Fora, MG: SEE; UFJF.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. Sistema Mineiro de Avaliação e Equidade da Educação Pública. (2022a). Sumário Executivo (v. 6). Belo Horizonte, MG; Juiz de Fora, MG: SEE; UFJF.
Ponte, J. P. (2012). Estudando o conhecimento e o desenvolvimento profissional do professor de Matemática. In: N. Planas. (Coord.). Teoria, crítica y prática de la Educación Matemática (pp. 83-98). Barcelona: Grao.
Remillard, J. T. & Kim, O. (2017(. Knowledge of curriculum embedded mathematics: exploring a critical domain of teaching. Educational Studies in Mathematics, 96, 65-81.
Sacristán, J. G. (2013). O que significa o currículo? In: J. G. Sacristán. (Org). Saberes e incertezas sobre o currículo (Tradução de E. F. F. Rosa, pp.15-35). Porto Alegre, RS: Penso.
Shulman, L. S. (1986). Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher, 15(2), 4-14.
Shulman, L. S. (1987). Knowledge and teaching: foundations of the new reform. Harvard Educational Review, 57(1), 1-23.
Souza, A. O. (2015). Um olhar sobre a Prova Brasil: análise dos resultados em Matemática. 77f. Dissertação (Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas). Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Duque de Caxias, RJ.
Trivinõs, A. N. S. (1987). Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo, SP: Atlas.
Werle, F. O. C. (2010). Sistema de avaliação da educação no Brasil: abordagem por níveis de segmentação. In: F. O. C. Werle (Org). Avaliação em larga escala: foco na escola (pp. 21-36). Brasília, DF: Liber Livros.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
