Contemporary racism in pedagogical projects of undergraduate courses in Mathematics
Keywords:
Racism, Mathematics Education, Mathematics Teaching, Political Pedagogical Projects, Teacher TrainingAbstract
The purpose of this paper is to critically analyze the Pedagogical Political Projects (PPPs) of the Mathematics Degree courses in the State of São Paulo with regard to the number of subjects related to the application of Laws 10639/03 and 11645/08 as well as the presence of disciplines with studies focused on the themes Ethnomathematics, Decolonity, Culture and Diversity. It is convenient to point out that both racism and PPPs are political processes and, therefore, the education of the teacher lacks the unlearning of exclusionary behaviors. As an example, the quantitative approach to documentary research was used as a methodological trajectory. In summary, although 17 of the 21 PPPs indicate a list of subjects in which themes related to the legislation and themes mentioned are approached, only one discipline per course to discuss the themes. It is imperative to highlight the need for inclusion in curricular menus and grades in order to collaborate in the training of educators, effectively, in order to corroborate with the reduction of racism, prejudices and discriminatory practices.
Downloads
References
Almeida, S. (2019). Racismo Estrutural. Feminismos Plurais, Pólen, p.63.
Andre, C. F., Costa, J. & Santos, R. C. (2017). A afro-etnomatemática como fomentadora de transformação social. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) (p. 09-28), 9(22).
Brasil. (2012). Parecer CNE/CP nº 8/2012. Conselho Nacional de Educação (CNE). Diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, BrasÃlia.
Brasil. (2008). Lei 11645/08.Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2008.
Brasil. (2004). Parecer CNE/CP nº 1/2004. Conselho Nacional de Educação (CNE). Diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, BrasÃlia.
Brasil. (2004). Parecer CNE/CP nº 3/2004. Conselho Nacional de Educação (CNE). Diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, BrasÃlia.
Brasil.(2003). Lei 10639/03. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2003.
Carmichael, S. E. & Hamilton, C. (1967). Black power: the politics of liberation in America.New York: Vintage.
Carvalho, G. & Rosevics, L. (Orgs.). (2017). Diálogos Internacionais: reflexões crÃticas do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: PerSe.
Carvalho, M. R. & Carvalho, A. M. (Orgs.).(2012). Ãndios e caboclos: a história recontada. Salvador: EDUFBA.
Carvalho, M. (2004). Quem são os meninos que fracassam na escola? Cadernos de Pesquisa, (p. 11-40), 34(121), São Paulo: FCC..
Casavechia, C. (2015). A importância da discussão do projeto polÃtico pedagógico no curso de formação de docentes. Paraná: Cadernos PDE.
Conferência Mundial contra Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata. (2001). Durban.
Costa, W. G. & Silva, V. (2010). A desconstrução das narrativas e a reconstrução do currÃculo: a inclusão dos saberes matemáticos dos negros e dos Ãndios brasileiros. Educar em Revista, (p. 245-260), Curitiba.
Cunha Junior, H. C. (2017). Afroetnomatemática: da filosofia africana ao ensino de matemática pela arte. Revista Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), (p. 107-122), 9(22).
Cunha Junior, H. C. (2005) .Afroetnomatemática, Ãfrica e Afrodescendência. In: D’Ambrosio, Ubiratan. EtnoMatemática – elo entre as tradições e a modernidade. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica.
Cunha, L. (2015). Contribuição dos povos africanos para o conhecimento cientÃfico e tecnológico universal.
D’Ambrosio, U. (2012). Educação Matemática: da teoria à prática. Coleção Perspectivas em Educação Matemática, 23. Campinas: Papirus.
D’Ambrosio, U. (2007). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. Belo Horizonte: Autêntica.
D’Ambrosio, U. (1993). Etnomatemática: um programa. In: Educação Matemática em Revista (p. 5-11). São Paulo: SBEM.
Davis, A. (2016). Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo.
Fonseca, M. V. & Barros, S. A. P. (Orgs.). (2016). A história da educação dos negros no Brasil. Niterói: EdUFF.
Fundação Carlos Chagas (2017). Prêmio Rubens Murillo Marques 2017: Experiências docentes em licenciaturas / Fundação Carlos Chagas. – São Paulo: FCC.
Gerdes, P. (2010). Da etnomatemática a arte-design e matrizes cÃclicas. Belo Horizonte: Autêntica.
Gerdes, P. (1989). Sobre o conceito de Etnomatemática. Estudos Matemáticos, Maputo: ISP/KMU.
Gomes, N. L. & Jesus, R. E. (2013). As práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva de Lei 10.639/2003: desafios para a polÃtica educacional e indagações para a pesquisa. Educar em Revista, p. 19-33 (47).
Gomes, N. L. (2012). Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currÃculos.(p. 98-109), 12(1), Brasil: CurrÃculo sem Fronteiras.
Gomes, N. L. (2002). Educação e identidade negra. Aletria: revista de estudos de literatura, (p. 38-47), 9, Belo Horizonte.
Gomes, N. L. (1996). Educação, raça e gênero: relações imersas na alteridade. (6/7), p. 67-82, Campinas: Cadernos Pagu.
Guedes, J. V., Silva, A. M. F. & Garcia, L. T. S. (2017). Projeto polÃtico-pedagógico na perspectiva da educação em direitos humanos:um ensaio teórico. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, (p.580-595), 98(250), BrasÃlia .
Helvig, C. H. (2015). O projeto polÃtico pedagógico como elemento integrador da formação continuada de professores da educação básica. Anais.XII Congresso Nacional de Educação. Curitiba: Educere.
Hora Filho, E. A. & Nascimento, I. K. M. (2014). Vencendo o racismo no chão da escola. 3(2), João Pessoa: Cadernos Imbondeiro.
INEP. (2017). Censo da Educação Superior.
Knijnik, G. (2006)Educação matemática, culturas e conhecimentos na luta pela terra. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia cientÃfica. (p. 174), 5, São Paulo: Atlas.
Moura, C. (1976). O preconceito de cor na literatura de cordel: tentativa de análise sociológica. Editora Resenha Universitária.
Munanga, K. (2019). Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra.Belo Horizonte: AutênticaEditora.
OCDE (2018).Opportunities for All: The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. Organisation for Economic Co-operation and Development, OECD Publishing, Paris, 2018.
Pereira, E. A. (2007). Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescendentes e educação. Paulinas.
Pereira, K. R. & Miclos, P. V. (2013)Pesquisa quantitativa e qualitativa: a integração do conhecimento cientÃfico. (p. 16-18), (4), 1. Florianópolis: Saúde &Transformação.Platão (2006). A república de Platão. São Paulo: Perspectiva.
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires: CLACSO.
Rocha, L. S. & Silva, E. S. (2018).Literaturas africanas e afro-brasileira na base nacional curricular.Seminário FESPSP.
Rosemberg, F. & Madsen, N. (2011). Educação formal, mulheres e gênero no Brasil contemporâneo. In Barsted, L. L.; Pitanguy, J. O Progresso das Mulheres no Brasil 2003–2010 / (p. 390-424). Rio de Janeiro: CEPIA.
Sales Junior, R. (2011). Racismo Institucional. Trabalho preliminar apresentado ao Projeto Mais Direitos e Mais Poder para as Mulheres Brasileiras. Geledés–Instituto da Mulher Negra. São Paulo: Trama Design.
Santos, M. F. & Souza, M. M. (2018). Pedagogia ou Pretagogia? Movimentos de sentidos no discurso pedagógico em um curso de licenciatura em Matemática. Revista Espaço Acadêmico, p. 16-28, 18(207).
Silva, J. M. & Bazante, T. M. G. D. (2019). Projeto polÃtico pedagógico e a formação de professores/as de matemática: projeções ideológicas para uma identidade docente. Revista Docência Ensino Superior, (9), Belo Horizonte.
Silva, J. C. G. & Araujo, M. A. F. (2017). Cultura afro-brasileira: temas fundamentais em ensino. Pesquisa e extensão, Montes Claros.
Silva, V. L. (2014). Africanidade, matemática e resistência. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Soares, F. F., Rocha, F. R. L. & Martins, W. C. L. (2019). Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº 10.639/03. Revista em Favor de Igualdade Racial, p. 124-137, 2(2).
Souza, F. F. & Mortari, C. (Orgs.). (2016). Histórias africanas e afro-brasileiras: ensino, questões e perspectivas. Tubarão, SC: Copiart; Erechim, Rio Grande do Sul: UFFS.
Souza, M. (2018). 2,2% dos professores da USP se autodeclaram pretos ou pardos. Jornal da USP, 2018.
Veiga, I. P. (1998). Projeto polÃtico-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: Veiga, Ilma Passos da (org.). Projeto polÃtico-pedagógico da escola: uma construção possÃvel, (p.11-35), Campinas: Papirus.
Veiga, I. P. (2006). Perspectivas para reflexão em torno do projeto polÃtico pedagógico. In: I. P. A. Veiga (Org.). Escola: espaço do projeto polÃtico pedagógico. (p. 8-32), 10, Campinas: Papirus.
Von Rueden, U. et al. (2006). Socioeconomic determinants of health related quality of life in childhood and adolescence: results from a European study. Journal of Epidemiology & Community Health, p. 130-135, 60(2), London.
Werneck, J. et al. (2013). Racismo institucional: uma abordagem conceitual. Geledés–Instituto da Mulher Negra. São Paulo: Trama Design.
Downloads
Published
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.