Mathematics Education and the genre conception in memes: an analysis under decoloniality lens
Keywords:
Mathematics Education, Internet Memes, Mathematical Activities, Male Chauvinism, SexismAbstract
This research aims to investigate how the gender conception of students from the 1st year of high school is shown through activities with memes in a math class. In this way, theoretically we rely on studies on gender and decoloniality, focusing mainly on the idea of ??decoloniality of gender, which is opposed to gender coloniality that is evidenced from a Eurocentric perspective of knowledge, that is, as something belonging to white men, in our case, effectively mathematical knowledge. Thus, we developed activities with memes from the internet that dealt with the gender theme, perpetuating a colonial position, as well as memes that referred to women as not having the logical-mathematical knowledge. These activities were sources of reflection on each student’s own conception of gender and enabled these conceptions to come to the fore. Our results indicate that the colonial conception appears initially, however, the reflection provoked in group and on the “mathematical knowledge” allows for signs of transformation, reconsideration and confirmation of diverse gender conceptions, in order to promote a decolonial movement in terms of that conception.
Downloads
References
Araújo, F. (2019). Colonialismo. DisponÃvel em https://www.infoescola.com/historia/ colonialismo. Acesso em 15 ago. 2019.
Bianca, B. (2020) Piadas. DisponÃvel em https://www.piadas.com.br/blogs/brunabianca/piada-desejo-ser-boa-motorista. Acesso em: 25 ago. 2020.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação – uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
DÃaz, C. M. C. (2013). Defining and characterizing the concept of Internet Meme. Revista CES PsicologÃa, MedellÃn, v. 6, n. 2, p. 82-104.
Diejoy (2019). Memedroid. DisponÃvel em: https://pt.memedroid.com/memes/detail/8504. Acesso em: 10 ago. 2019.
Freire, P. (2004). Pedagogia da indignação. 6ª ed. São Paulo: UNESP.
Friske, A. L.& Rosa, M. (2019). Formação com Professores por meio da Construção de Atividades-Matemáticas-com-Memes. In: Simpósio + Exposição MUSEUdeMEMES: a polÃtica dos memes e os memes da polÃtica, 1, 2019, Niterói. Anais... Porto Alegre, 2019. p. 233-247.
Gomes, C. M. (2018) Gênero como categoria de análise decolonial. Civitas, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 65-82.
Krohn, A. (2020). Amanda Crônica. DisponÃvel em: https://amandacronica.blogspot.com/2017/12/como-saber-se-voce-e-machista.html. Acesso em: 25 ago. 2020.
Louro, G. L. (1997) Gênero, sexualidade e educação: uma abordagem pós-estruturalista. 6ª ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 184p.
Louro, G. L. (2008). Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posição, Campinas, v. 19, n. 2, p. 1-7, maio/ago. 2008.
Lugones, M. (2014). Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 935-952.
Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: S. Castro-Gómez & R. Grosfoguel. El giro decolonial: reflexiones para uma diversidade epistêmica más allá del capitalismo global. 1. ed. Bogotá: Siglo del Hombre Editores/Instituto Pensar, cap.7, p. 127-167.
Marçal, R. (2019). Vacilandia. DisponÃvel em http://vacilandia.com/wp-content/uploads/2019/02/Alfinhas-e-a-maquiagem.png. Acesso em: 22 jul. 2019.
Meneses, C. S. (2012) Relações de Gênero na rede social: um olhar sobre o “Manual para entender as mulheresâ€. In: Congresso Nacional de LinguÃstica e Filosofia, 16. Anais... Rio de Janeiro: CiFEFiL. p. 2636 – 2654.
Pinto, D. M. (2019). Experiências com matemática(s) na escola e na formação inicial de professores: desvelando tensões em relações de colonialidade. Tese (Doutorado em Ensino de Matemática). Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática, Rio de Janeiro.
Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: E. Lander (Ed.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales perspectivas latino-americanas. 1. Ed. Buenos Aires: CLACSO, 2000, cap. 9, p. 201-246.
Redes Sociais (2020). WhatsApp: veja as respostas para suas principais dúvidas. DisponÃvel em https://www.uol.com.br. Acesso em: 12 dez.2020.
Rosa, M. (2008). A Construção de Identidades Online por meio do Role Playing Game: relações com ensino e aprendizagem matemática em um curso à distância. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática, Rio Claro.
Rosa, M. (2017). Insubordinação Criativa e a Cyberformação com Professores de Matemática: desvelando experiências estéticas por meio de Tecnologias de Realidade Aumentada, REnCiMa, São Paulo, v. 8, n. 4, p.157-173.
Scott, J. (1990). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 5-22.
Taques, R. C. V & Neumann, P. & Kataoka, A. M. (2020). Enfrentamentos sociopolÃticos e diversidade: uma discussão entre Educação Ambiental CrÃtica e Teoria Queer. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande, v. 37, n. 3, p.69-91.
Walsh, C. (2008). Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias polÃtico- epistémicas de refundar el Estado. Tabula Rasa, Bogotá, n. 9, p. 131-152.
Walsh, C. (2013). Lo pedagógico y ló decolonial: entretejiendo caminos. In: C. Walsh (Org.) PedagogÃas decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. 1. ed. Quito: Abya Yala, p. 23-68.
Downloads
Published
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.