Division and Proportion as obstacles in Physics teaching: perceptions of High School Teachers

Authors

10.37001/ripem.v15i2.4595

Keywords:

Physics Teaching, Division, Proportion

Abstract

The study aimed to analyze, through narratives, how high school teachers deal with the teaching of Physics content related to division and proportion. We considered the influence of the social, historical and political context in the construction of pedagogical practices and the need to revisit concepts that are not consolidated in Elementary School. The research was based on the Ontosemiotic Approach to Mathematical Knowledge and Instruction (EOS) and on the critical teaching of Natural Sciences. We conducted semi-structured interviews with seven teachers from the state school system, through Content Analysis and under the EOS. There was consensus on the lack of mastery of the concepts of division and proportion by students, which impacts the learning of Physics. We concluded that it is necessary to increase the workload of the subject, strengthen interdisciplinary practices and implement public policies that allow the review of basic knowledge of Mathematics in High School.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Almeida, S. P. N. C. (2015). Um lugar: muitas histórias – o processo de formação de professores de Matemática na primeira instituição de ensino superior da região de Montes Claros/norte de Minas Gerais (1960-1990). 403f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.

Amado, J. & Ferreira, S. (2013) A entrevista na investigação educacional. In: J. Amado, João (Coord.). Manual de Investigação Qualitativa em Educação (pp. 207-232). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Arons, A. B. (1996). Teaching Introductory Physics. New York: John Wiley & Sons.

Assunção, A. A. & Oliveira, D. A. (2009). Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educação & Sociedade, 30(107), 349-372. https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000200003

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. (Tradução de L. A. Reto & A. Pinheiro; 3. reimp. da 1. ed.) São Paulo, SP: Edições 70.

Brasil. Ministério da Educação (2025). Pé-de-meia licenciaturas. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/mais-professores/pe-de-meia-licenciaturas; acesso em 22 jan. 2025.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEB.

Camargo, E. P. (2018). O método materialista histórico-dialético em pesquisas do campo da Política Educacional: limites e possibilidades. 124f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, PR.

Cara, D. G. P.; Ribeiro, D. M. & Ciani, A. B. (2024). Um olhar sobre os enunciados de problemas de divisão elaborados por alunos dos 5º e 9º anos. Ripem, 14(4), 1-20. https://doi.org/10.37001/ripem.v14i4.3882

Cruz Neto, O. (2002). O trabalho de campo como descoberta e criação. In: C. S. Minayo (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade (21. ed.; pp. 51-66). Petrópolis, RJ: Vozes.

D'Ambrósio, U. (1999). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. (2. ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Duit, R.; Schecker, H.; Höttecke, D. & Niedderer, H. (2014). Teaching Physics. In: N. G. Lederman & S. K. Abell. (Ed.). Handbook of Research on Science Education. (v. II.; pp. 434-456). New York: Routledge.

Ferretti, C. J. (2018). A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Estudos Avançados, 32(93), 25-42. https://doi.org/10.5935/0103-4014.20180028

Franco, D. L. (2022). O uso de metodologias adequadas no ensino de Física. Ensino em Perspectivas, 3(1), 1-10.

Godino, J. D.; Batanero, C. & Burgos, M. (2023). Theory of didactical suitability: an enlarged view of the quality of mathematics instruction. Eurasia Journal of Mathematics, Science and Technology Education, 19(6), 1-20. https://doi.org/10.29333/ejmste/13187

Godino, J. D.; Giacomone, B.; Batanero, C. & Font, V. (2017). Enfoque Ontosemiótico de los conocimientos y competencias del profesor de Matemáticas. Bolema, 31(57), 90-113. https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n57a05

Gómez-Chacón, I. M. (2000). Affective influences in the knowledge of Mathematics. Educational Studies in Mathematics, 43(2), 149-168. https://doi.org/10.1023/A:1017518812079

IBGE. Montes Claros. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/montes-claros.html; acesso em 7 ago. 2024.

Krasilchik, M. (2004). Reforma do ensino de ciências: o que podemos aprender com a experiência dos outros? São Paulo, SP: Editora USP.

Lima, G. L.; Bianchini, B. L. & Gomes, E. (2018). Conhecimentos docentes e o Modelo Didático da Matemática em Contexto: reflexões iniciais. Educação Matemática Debate, 2(4), 116-135. https://doi.org/10.24116/emd25266136v2n42018a06

Macêdo, J. A. & Gregor, I. C. S. (2020). Dificuldades nos processos de ensino e de aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral. Educação Matemática Debate, 4(10), 1-24. https://doi.org/10.24116/emd.e202008

Machado, S. R. A. (2019). As modificações curriculares do Curso de Matemática da Universidade Estadual de Maringá: mudanças no saber profissional do professor de Matemática, 1971-1996. 155f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência e a Matemática). Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5. ed.). São Paulo, SP: Atlas.

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2023). Plano Recomposição das Aprendizagens (PRA). Disponível em https://www.educacao.mg.gov.br/a-secretaria/concursos-e-editais/plano-recomposicao-das-aprendizagens-pra-2023; acesso 5 jun. 2024.

Nhoncance, L. (2009). A calculadora de celular na sala de aula: uma proposta para a exploração da divisão inexata no Ensino Médio. 101f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, SP.

Pino-Fan, L. R. & Godino, J. D. (2015). Perspectiva ampliada del conocimiento didático-matemático del profesor. Paradigma, 36(1), 87-109. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2015.p87-109.id552

Reste, C. D. (2015). O potencial da entrevista em contexto educativo: uma experiência investigativa. Educação em Revista, 31(4), 223-248. https://doi.org/10.1590/0102-4698138927

Rodrigues, A. R. B.; Dias, L. F. & Gomes, N. G. (2024). Problematizando o ensino de Física sob as lentes da inovação pedagógica e neurociências. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 25(2), 1-14. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2024v25n2p345-352

Sampaio, J. L. & Calçada, C. S. (2005). Física. (2. ed.). São Paulo, SP: Atual.

Santos, S. M. & Almeida, I. M. M. Z. P. (2022). Medo de Matemática e trauma na relação com o aprender: uma leitura psicanalítica. Bolema, 36(74), 1273-1292. https://doi.org/10.1590/1980-4415v36n74a16

Viana, S. L. S. & Lozada, C. O. (2020). Aprendizagem baseada em problemas para o ensino de probabilidade no Ensino Médio e a categorização dos erros apresentados pelos alunos. Educação Matemática Debate, 4(10), 1-28. https://doi.org/10.24116/emd.e202017

Published

2025-05-05

How to Cite

Moratori, P. G., & Mota, J. F. (2025). Division and Proportion as obstacles in Physics teaching: perceptions of High School Teachers. International Journal for Research in Mathematics Education, 15(2), 1-20. https://doi.org/10.37001/ripem.v15i2.4595