División y Proporción como obstáculos en la enseñanza de la Física: percepciones del profesorado de Secundaria
Palabras clave:
Enseñanza de la Física, División, ProporciónResumen
El estudio tuvo como objetivo analizar, a través de narrativas, cómo los profesores de secundaria abordan la enseñanza de contenidos de Física relacionados con la división y proporción. Consideramos la influencia del contexto social, histórico y político en la construcción de prácticas pedagógicas y la necesidad de revisitar conceptos no consolidados en la Educación Primaria. La investigación se basó en el Enfoque Ontosemiótico del Conocimiento e Instrucción Matemática (EOS) y la enseñanza crítica de las Ciencias Naturales. Realizamos entrevistas semiestructuradas a siete docentes de escuelas públicas, utilizando Análisis de Contenido y EOS. Hubo consenso sobre la falta de dominio de los conceptos de división y proporción por parte de los estudiantes, lo que impacta en el aprendizaje de la Física. Concluimos que es necesario incrementar la carga horaria, fortalecer las prácticas interdisciplinarias e implementar políticas públicas que posibiliten la revisión de conocimientos básicos de Matemática en la Secundaría.
Descargas
Referencias
Almeida, S. P. N. C. (2015). Um lugar: muitas histórias – o processo de formação de professores de Matemática na primeira instituição de ensino superior da região de Montes Claros/norte de Minas Gerais (1960-1990). 403f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG.
Amado, J. & Ferreira, S. (2013) A entrevista na investigação educacional. In: J. Amado, João (Coord.). Manual de Investigação Qualitativa em Educação (pp. 207-232). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Arons, A. B. (1996). Teaching Introductory Physics. New York: John Wiley & Sons.
Assunção, A. A. & Oliveira, D. A. (2009). Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educação & Sociedade, 30(107), 349-372. https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000200003
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. (Tradução de L. A. Reto & A. Pinheiro; 3. reimp. da 1. ed.) São Paulo, SP: Edições 70.
Brasil. Ministério da Educação (2025). Pé-de-meia licenciaturas. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/mais-professores/pe-de-meia-licenciaturas; acesso em 22 jan. 2025.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEB.
Camargo, E. P. (2018). O método materialista histórico-dialético em pesquisas do campo da Política Educacional: limites e possibilidades. 124f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa, PR.
Cara, D. G. P.; Ribeiro, D. M. & Ciani, A. B. (2024). Um olhar sobre os enunciados de problemas de divisão elaborados por alunos dos 5º e 9º anos. Ripem, 14(4), 1-20. https://doi.org/10.37001/ripem.v14i4.3882
Cruz Neto, O. (2002). O trabalho de campo como descoberta e criação. In: C. S. Minayo (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade (21. ed.; pp. 51-66). Petrópolis, RJ: Vozes.
D'Ambrósio, U. (1999). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. (2. ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Duit, R.; Schecker, H.; Höttecke, D. & Niedderer, H. (2014). Teaching Physics. In: N. G. Lederman & S. K. Abell. (Ed.). Handbook of Research on Science Education. (v. II.; pp. 434-456). New York: Routledge.
Ferretti, C. J. (2018). A reforma do Ensino Médio e sua questionável concepção de qualidade da educação. Estudos Avançados, 32(93), 25-42. https://doi.org/10.5935/0103-4014.20180028
Franco, D. L. (2022). O uso de metodologias adequadas no ensino de Física. Ensino em Perspectivas, 3(1), 1-10.
Godino, J. D.; Batanero, C. & Burgos, M. (2023). Theory of didactical suitability: an enlarged view of the quality of mathematics instruction. Eurasia Journal of Mathematics, Science and Technology Education, 19(6), 1-20. https://doi.org/10.29333/ejmste/13187
Godino, J. D.; Giacomone, B.; Batanero, C. & Font, V. (2017). Enfoque Ontosemiótico de los conocimientos y competencias del profesor de Matemáticas. Bolema, 31(57), 90-113. https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n57a05
Gómez-Chacón, I. M. (2000). Affective influences in the knowledge of Mathematics. Educational Studies in Mathematics, 43(2), 149-168. https://doi.org/10.1023/A:1017518812079
IBGE. Montes Claros. 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/montes-claros.html; acesso em 7 ago. 2024.
Krasilchik, M. (2004). Reforma do ensino de ciências: o que podemos aprender com a experiência dos outros? São Paulo, SP: Editora USP.
Lima, G. L.; Bianchini, B. L. & Gomes, E. (2018). Conhecimentos docentes e o Modelo Didático da Matemática em Contexto: reflexões iniciais. Educação Matemática Debate, 2(4), 116-135. https://doi.org/10.24116/emd25266136v2n42018a06
Macêdo, J. A. & Gregor, I. C. S. (2020). Dificuldades nos processos de ensino e de aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral. Educação Matemática Debate, 4(10), 1-24. https://doi.org/10.24116/emd.e202008
Machado, S. R. A. (2019). As modificações curriculares do Curso de Matemática da Universidade Estadual de Maringá: mudanças no saber profissional do professor de Matemática, 1971-1996. 155f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência e a Matemática). Universidade Estadual de Maringá. Maringá, PR.
Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5. ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Minas Gerais. Secretaria de Estado de Educação. (2023). Plano Recomposição das Aprendizagens (PRA). Disponível em https://www.educacao.mg.gov.br/a-secretaria/concursos-e-editais/plano-recomposicao-das-aprendizagens-pra-2023; acesso 5 jun. 2024.
Nhoncance, L. (2009). A calculadora de celular na sala de aula: uma proposta para a exploração da divisão inexata no Ensino Médio. 101f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, SP.
Pino-Fan, L. R. & Godino, J. D. (2015). Perspectiva ampliada del conocimiento didático-matemático del profesor. Paradigma, 36(1), 87-109. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2015.p87-109.id552
Reste, C. D. (2015). O potencial da entrevista em contexto educativo: uma experiência investigativa. Educação em Revista, 31(4), 223-248. https://doi.org/10.1590/0102-4698138927
Rodrigues, A. R. B.; Dias, L. F. & Gomes, N. G. (2024). Problematizando o ensino de Física sob as lentes da inovação pedagógica e neurociências. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 25(2), 1-14. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2024v25n2p345-352
Sampaio, J. L. & Calçada, C. S. (2005). Física. (2. ed.). São Paulo, SP: Atual.
Santos, S. M. & Almeida, I. M. M. Z. P. (2022). Medo de Matemática e trauma na relação com o aprender: uma leitura psicanalítica. Bolema, 36(74), 1273-1292. https://doi.org/10.1590/1980-4415v36n74a16
Viana, S. L. S. & Lozada, C. O. (2020). Aprendizagem baseada em problemas para o ensino de probabilidade no Ensino Médio e a categorização dos erros apresentados pelos alunos. Educação Matemática Debate, 4(10), 1-28. https://doi.org/10.24116/emd.e202017
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.