Relaciones entre autoeficacia y competencia estadística en la enseñanza básica

Autores/as

10.37001/ripem.v14i3.3855

Palabras clave:

Escala Likert, Estadística, Alfabetización

Resumen

El objetivo de este artículo es presentar los resultados de un estudio sobre las posibles relaciones entre las creencias de autoeficacia, desde la perspectiva de Albert Bandura, y el rendimiento de 163 estudiantes de 9º curso de primaria y 165 estudiantes de 3º de secundaria, en la resolución de tareas relacionadas con la alfabetización estadística, desde la perspectiva de Iddo Gal. En este informe de investigación presentamos un análisis cualitativo de la recogida de datos que incluye la cuantificación numérica y las justificaciones de las creencias de autoeficacia positivas o negativas y el rendimiento de los estudiantes en la resolución de tres tareas relacionadas con la recogida y organización de datos, la construcción e interpretación de tablas y gráficos. Los resultados de esta investigación revelaron que el contenido de las creencias de autoeficacia positivas y negativas influyó en el éxito y el fracaso de los estudiantes en la resolución de las tareas. El análisis de los protocolos escritos reveló lagunas en los conocimientos estadísticos y matemáticos y en las habilidades de alfabetización, interfiriendo así en el desarrollo de la alfabetización estadística.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Bandura, A. (1994). Self-efficacy. In: V. S. Ramachaudran. (Ed.). Encyclopedia of human behavior (v. 4, p. 71-81). New York: Academic Press.

Bandura, A.; Azzi, R. G. & Polydoro, S. A. J. (2008) (Org.). Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos. São Paulo: Artmed.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Educação Básica. Brasília, DF.

Brito, M. R. F. (1996). Um estudo sobre as atitudes em relação à Matemática em estu-dantes de 1º e 2º graus. 1996. 383f. Tese (Livre docência). Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP.

Cobello, L. S. & Oliveira, P. C. (2019). Um produto educacional para o letramento esta-tístico no Ensino Médio. Caminhos da Educação Matemática em Revista, 9(2), 187-204.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de M. Lopes. (3ª ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.

Gal, I. (2002). Adults’ statistical literacy: meanings, components, responsibilites. International Statistical Review, 70(1), 1-50.

Gal, I. (2019). Understanding statistical literacy: About knowledge of contexts and models. In: Actas del 3o Congreso Internacional Virtual de Educación Estadística (15p). Granada: Universidade de Granada.

Martins, M. E.G. & Ponte, J.P. (2010). Organização e tratamento de dados. Portugal: Ministério da Educação.

Moraes, C. A. S. & Oliveira, P. C. (2022). Contribuições dos Registros de Representação Semiótica no desenvolvimento do letramento estatístico e probabilístico. In: N. A. Pirola; G. P. Sander & E. Tortora. (Org.). Psicologia da Educação Matemática: contribuições para o ensino da matemática escolar, (p. 219-248). São Paulo: Edito-ra Livraria da Física.

Oliveira, P. C. & Batista, A. C. A. (2018). Do letramento ao letramento estatístico: refle-xões a partir de um grupo de pesquisa. In: Anais do 8º Encontro Mineiro de Educa-ção Matemática (p. 1235-1246). Ituiutaba: Universidade Federal de Uberlândia.

Oliveira, P. C., Marques Junior, E. & Pirola, N. A, (2020). Validação da escala de crença de autoeficácia de estudantes em relação ao letramento estatístico. Educação Mate-mática em Revista, 2(21), 137-150.

Pajares, F. & Olaz, F. (2008). Teoria social cognitiva e autoeficácia: Uma visão geral. In: A. Bandura; R. G. Azzi & S. A. J. Polydoro (Ed). Teoria cognitiva: conceitos bási-cos (p. 97-114). Porto Alegre: Artmed.

Polydoro, S. A. J.; Azzi, R. G. & Vieira, D. A. (2010). Orientações de construção e apli-cações de escalas na avaliação de crenças de auto-eficácia. In: A. A. A. Santos; F. F. Sito; E. Boruchovitch & E. Nascimento. (Org). Perspectivas em avaliação psicoló-gica (p. 189-210). São Paulo: Casa do Psicólogo.

São Paulo. Secretaria da Educação. (2012). Currículo do Estado de São Paulo: Matemá-tica e suas tecnologias – Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio. São Pau-lo, SP.

Silva, W. (2021). Um estudo correlacional entre o desempenho, as atitudes e as crenças de autoeficácia dos licenciandos em Matemática em relação aos conteúdos de Tri-gonometria do Ensino Médio. 2021. 259 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência). Universidade Estadual Paulista. Bauru, SP.

Publicado

2024-08-20

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Oliveira, P. C. (2024). Relaciones entre autoeficacia y competencia estadística en la enseñanza básica. Revista Internacional De Pesquisa En Educación Matemática, 14(3), 1-16. https://doi.org/10.37001/ripem.v14i3.3855