Educación Matemática Bilingüe para personas mayores: un viaje por los Tres Mundos de las Matemáticas
Palabras clave:
Estudiantes Sordos, Tres Mundos de las Matemáticas, Materiales Didácticos, PorcentajeResumen
En este artículo se presentarán los resultados de una investigación de maestría, defendida en el Programa de Postgrado en Docencia e Historia de las Ciencias y Matemáticas de la Universidad Federal del ABC, escrita por el primer autor y supervisada por el segundo autor. Tuvo como objetivo investigar, desde la perspectiva de la Teoría de los Tres Mundos de la Matemática, el aprendizaje del concepto de porcentaje por parte de estudiantes sordos y verificar si el uso de ciertos materiales didácticos podría ayudar en ese proceso. Para ello, se creó un mapeo de la Imagen Conceptual en porcentaje y una secuencia de actividades utilizando materiales didácticos, para dos clases del noveno año de la Enseñanza Primaria, en una escuela bilingüe para sordos, en la ciudad de São Paulo. Se verificó que la secuencia de actividades posibilitó la intersección entre los Mundos, desarrollando mejor el Mundo Encarnado Simbólico y valorizando el Mundo Conceptual Encarnado. El uso de la Teoría de los Tres Mundos de la Matemática, con el uso de materiales didácticos, permitió analizar los conocimientos matemáticos de cada estudiante y desarrollar los elementos faltantes en su Imagen Conceptual.
Descargas
Referencias
Alberton, B. F. A. (2015). DISCURSOS CURRICULARES SOBRE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA SURDOS. 2015. 107f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS.
Alberton, B. F. A. (2021). Etnomatemática Surda: práticas discursivas no ensino de Matemática para surdos. 2021. 178f. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS.
Brasil. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (2005). Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF.
Brasil. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 7 de janeiro de 2008. (2008). Garante o acesso de todos os alunos ao ensino regular, formando professores para a inclusão e melhorando o acesso físico, transporte e mobiliário. Brasília, DF.
Carneiro, F. H. F. & Wanderer, F. (2019). “O surdo é um sujeito visual, por isso é preciso usar materiais concretos nas aulas de matemática”: problematizações acerca da educação matemática para alunos surdos bilíngues. Revista Educação Especial, 32, 1–23.
Costa, E. G. P. (2022). Prática pedagógica de um surdo-professor de Matemática: possibilidades e desafios. 2022. 188f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Instituto Federal de Espírito Santo. Vila Velha, ES.
Costa, M. P. R. & Barbosa, R. S. (2016). Aritmética para criança com implante coclear. Journal of Research in Special Educational Needs, 16(1), 159 – 163.
Creswell, J. W. (2014). Investigação Qualitativa e Projeto de Pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. (3. ed.). Porto Alegre, RS: Penso.
Cruz, O. M. S. S.; Morais, F. B. C.; Alves, C. M. J. & Franca, M. D. S. (2020). Estratégias para o ensino de matemática para alunos surdos do ensino fundamental. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 15, 1-21.
Flores, J. B.; Lima, V. M. R. & Müller, T. J. (2020). Convergências e Complementaridades entre as Teorias dos Três Mundos da Matemática e a da Sociointeratividade. Bolema, 34(68), 1341-1358.
Imafuku, R. S. (2018). O uso dos softwares SimCalc e Geogebra para o enriquecimento da imagem de conceito de derivada. 2018. 437 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Anhanguera de São Paulo. São Paulo, SP.
Karnopp, L. B. (2015). Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: E. FERNANDES (Org.). Surdez e bilinguismo. (7. ed., pp. 65 – 79). Porto Alegre, RS: Mediação.
Lorenzato, S. (2012). Laboratório de ensino de matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: S. Lorenzato (Org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. (3. ed., pp. 3 - 37). Campinas, SP: Autores Associados.
Nascimento, L. P. & MELLO, E. M. (2023). Educação Matemática para Surdos: Novos caminhos para a literatura. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 18, 01-19.
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo da cidade: Ensino Fundamental: Matemática. (2.ed.). São Paulo, SP.
Souza, L. J. & Mariani, R. C. P. (2021). Pessoas surdas nas aulas de Matemática... E agora? (Análise de uma práxis com materiais didáticos). Educação Matemática Debate, 5(11), 1-25.
Tall, D. (2013). How Humans Learn to Think Mathematically: Exploring the Three Worlds of Mathematics. (1. ed.). New York, NY: Cambridge University Press.
Tall, D. (2004). Thinking through three worlds of mathematics. In: The 28th International Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics Education (pp.281 – 288). Bergen, Norway.
Tall, D. & Vinner, S. (1981). Concept Image and Concept Definition in Mathematics with particular reference to Limits and Continuity. Educational Studies in Mathematics, 12(2), 151-169.
Vygotsky, L. S. (1988). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Tradução de J. C. Neto; L. S. M. Barreto & S. C. Afeche. (6. ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Wanzeler, E. P. & Sales, E. R. (2019). Reflexos e reflexões sobre Educação Matemática e inclusão a partir de uma aula para surdos, e um surdocego. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 15(34), 188-199.
Wauters, L.; Pagliaro, C. M.; Kritzer, K. L. & Dirks, E. (2023). Early mathematical performance of deaf and hard of hearing toddlers in family-centred early intervention programmes. Deafness & Education International, 25(2), 1-18.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.