Ejercicio de imaginación pedagógica con profesores de Matemáticas sobre el uso de objetos virtuales de aprendizaje en la enseñanza de las cónicas
Palabras clave:
Formación de Profesores, Educación Básica, Estudio de Posibilidades, OVA, GeoGebraResumen
Este artículo pretende describir las percepciones de los profesores de matemáticas a partir de un estudio sobre las posibilidades de uso de los objetos virtuales de aprendizaje (OVA) mediante el ejercicio de la imaginación pedagógica. Se caracteriza por ser una investigación cualitativa con un análisis de posibilidades y potencialidades de interacción, y acercamiento de conceptos, sobre el estudio de las cónicas, con OVA. Los datos se produjeron mediante dos cuestionarios y registros digitales obtenidos en el momento de la interacción de los profesores con seis OVA disponibles en GeoGebra online, y se analizaron a partir de categorías textuales. Los resultados señalan aspectos favorables al uso de los OVA en la práctica docente, y que el ejercicio de la imaginación pedagógica con los profesores contribuyó a su formación continua, a la interacción con las tecnologías digitales y a la perspectiva de que OVA sea utilizado en sus clases de enseñanza de Matemática.
Descargas
Referencias
Audino, D. F. & Nascimento, R. S. (2010). Objetos de aprendizagem: diálogos entre conceitos e uma nova proposição aplicada à educação. Revista Contemporânea de Educação, 10(5), 128-148.
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Bicudo, M. A. V. (2020). Pesquisa qualitativa e pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenológica. In: M. C. Borba & J. L. Araújo, (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. (pp. 107-119). São Paulo, SP: Autêntica.
Binotto, R. R., Petry, V. J. & Gaio, S. M. (2022). Estudo de Possibilidades do Uso de Objetos Virtuais de Aprendizagem no Ensino de Cônicas por meio de um Exercício de Imaginação Pedagógica. Ensino da Matemática em Debate, 9(2), 108-129.
Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Borba, M. C., Silva, R. S. R. & Gadanidis, G. (2020). Fases das Tecnologias Digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. (3a. ed.). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Bovo, A. A. (2004). Formação continuada de professores de matemática para o uso da informática na escola: tensões entre proposta e implementação. 358f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Universidade Estadual de São Paulo. Rio Claro, SP.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a. ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Guarda, S. M. & Petry, V. J. (2020). Uso de objetos virtuais de aprendizagem visando a compreensão e a representação de elementos da Geometria Analítica. Acta Latinoamericana de Matemática Educativa, 33(1), 707-717.
Imbernón, F. (2004). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, SP: Cortez.
Imbernón, F. (2010). Formação Continuada de Professores. Porto Alegre, RS: Artmed.
Kay, R. H. & Knaack, L. (2007). Evaluating the learning in learning objects. Open Learning: The Journal of Open and Distance Education, 22(1), 5-28.
Kenski, V. M. (2003). Aprendizagem Mediada pela Tecnologia. Diálogo Educacional, 10(4), 47-56.
Kleemann, R. & Petry, V. J. (2020). Desenvolvimento de um exercício de imaginação pedagógica a partir de uma proposta metodológica interdisciplinar. Investigações em Ensino de Ciências, 25(3), 232-251.
Lima, P. C. (2021). Imaginação pedagógica, educação matemática e inclusão: em busca de possibilidades para as aulas de Matemática. Intermaths. 2(1), 121-137.
Maltempi, M. V. (2005). Novas tecnologias e construção de conhecimento: reflexões e perspectivas. In: Anais do V Congresso Ibero-americano de Educação Matemática (pp. 1-11). Porto, Portugal.
Oliveira, C. & Moura, S. P. (2015). TIC’s na Educação: a utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno. Pedagogia em Ação, 17(1), 75-95.
Oliveira, G. P., Gonçalves, M. D. & Marquetti, C. (2015). Reflexões acerca da tecnologia e sua inserção na pesquisa em educação matemática. Educação Matemática Pesquisa, 17(3), 472-489.
Ponte, J. P. (2003). Investigação sobre investigações matemáticas em Portugal. Investigar em Educação, 2, 93-169.
Skovsmose, O. (2015). Pesquisando o que não é, mas poderia ser. In: U. D´Ambrosio & C. E. Lopes (Org.). Vertentes da subversão na produção científica em educação matemática (pp. 63-90). Campinas, SP: Mercado de Letras.
Spinelli, W. (n. d.). Os Objetos Virtuais de Aprendizagem: ação, criação e conhecimento. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/6749/mod_resource/content/2/Objetos_de_aprendizagem.pdf. Acesso em: 11 out. 2024.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.