Modelado de Planos y Creaciones Civil-Arquitectónicas 3D: Formación en Matemáticas y Pensamiento Computacional

Autores/as

10.37001/ripem.v15i1.3999

Palabras clave:

Arquitectura, Ingeniería Civil, Habilidades, Educación Secundaria

Resumen

Esta investigación tiene como objetivo identificar y analizar las características observables en el desarrollo de planos y en la modelación de casas arquitectónicas 3D por estudiantes de secundaria en el contexto de la Formación en Matemáticas. El estudio se llevó a cabo en el laboratorio de innovaciones del IF-Goiano, con la participación de estudiantes de secundaria. Los datos se analizaron cualitativamente mediante la triangulación de datos de diferentes fuentes, incluidos videos, observaciones, entrevistas y herramientas computacionales, desde la perspectiva teórica del Pensamiento Computacional. Los resultados demuestran la relevancia del desarrollo de proyecciones arquitectónicas en dos categorías: Habilidades Matemáticas y Compromiso Comunicativo-Creativo. Las dos categorías apuntan a un proceso impregnado de dimensiones fundamentadas en originalidad, resolución de problemas, (de)composición, curiosidad-invención y conexiones entre conocimientos matemáticos aplicados a la ingeniería y la arquitectura. Estos aspectos evidencian la importancia de la integración entre las matemáticas y la práctica arquitectónica-civil en el contexto de la escuela secundaria de manera problemática, actual y activa.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Azevedo, G. T. (2022). Processo formativo em Matemática: invenções robóticas para o Parkinson. 2022. 213f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, SP.

Azevedo, G. T., Maltempi, M. V., Lyra, G. M. V., & Ribeiro, J. P. M. (2023). Produção de games nas aulas de Matemática: Por que não? Acta Scientiae, 20, 950-966.

Azevedo, G. T. (2024). Sólidos de Revolução e Produção de Sorvetes Geométricos: Formação em Matemática e Pensamento Computacional. Rematec, 19(47), 1-17.

Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2021). Invenções robóticas para o tratamento de Parkinson: pensamento computacional e Formação Matemática. Bolema. 35(69), 63-88.

Azevedo, G. T., Maltempi, M. V. & Powell, A. (2022). Contexto formativo de invenção robótico-matemática: Pensamento computacional e matemática crítica. Bolema, 36(72), 214-238.

Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2020). Processo de aprendizagem de matemática à luz das metodologias ativas e do pensamento computacional. Ciência & Educação, 26, 1-18.

Azevedo, G. T. & Maltempi, M. V. (2023). Desenvolvimento de habilidades e invenções robóticas para impactos sociais no contexto de formação em matemática. Ciência & Educação, 29, 1-21.

Azevedo, G. T. & Araújo, U. F. (2024). Desenvolvimento científico-robótico no âmbito da formação em matemática: Pensamento computacional e relevância social. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 14(1), 1-17.

Azevedo, G. T. & Ferreira de Araújo, U. (2024). Funções Exponenciais e Lógica Recursiva com Torre de Hanói: Pensamento Computacional e Construcionismo. Educação Matemática em Revista, 29(84), 1-21.

Barba, L. (2016). Computacional Thinking: I do not think it means what you think it means. Disponível em: < https://lorenabarba.com/blog/computational-thinking-i-do-not-think-it-means-what-you-think-it-means/>.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica (2018). Base nacional comum curricular: Ensino Médio. Brasília, DF.

Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Denning, P. J (2017). Remaining Trouble Spots with Computational Thinking. Communications of the ACM. 60(6), 33-39.

Denzin, N. K & Lincoln, Y. S (2000). Introduction: the discipline and practice of qualitative research. Handbook of qualitative research. (v. 2; 3. ed.) Londres, LDN: Sage.

Freire, P. (2005). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (31. ed.) Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Flick, U. (1998). Uma introdução à pesquisa qualitativa. Thousand Oaks, Londres, LDN: Nova Delhi: Sábio.

Goldenberg, M. (2004). A arte de pesquisar: Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais (v. 1, 8. ed.). Rio de Janeiro, RJ: Record.

Onu (2020). Organização das Nações Unidas. Educação de Qualidade. Disponível em: https://brasil.un.org/. Acesso em: 18 jun. 2024.

Papert, S. (1996). An exploration in the space of mathematics educations. International Journal of Computers for Mathematical Learning, Dordrecht. 1(1), 95-123.

Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era informática. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.

Papert, S. (1980). Mindstorms: Children, Computers and Powerful Ideas. New York: Basic Books.

Resnick, M. (2017). Lifelong kindergarten: cultivating creativity through projects, passion, peers and play. Cambridge: MIT Press.

Resnick, M. (2024). Generative AI and Creative Learning: Concerns, Opportunities, and Choices. An MIT Exploration of Generative AI.

Santos, L. R. & Sousa, L. R. & Lopes, C. R. & Dionísio, J.; Fenelon, S. B. (2017). Game terapia no Parkinson. Revista Brasileira de Ciência & Movimento. 25(4), 32-38.

Valente, J. A. (2016). Integração do Pensamento Computacional no Currículo da Educação Básica: diferentes estratégias usadas e questões de Formação de professores e avaliação do Aluno. e-Curriculum, São Paulo, 14(3), 864-897.

YIN, R.K. Pesquisa qualitativa: do início ao fim. Porto Alegre: Penso, 2016.

Publicado

2025-02-20

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Azevedo, G. T. de. (2025). Modelado de Planos y Creaciones Civil-Arquitectónicas 3D: Formación en Matemáticas y Pensamiento Computacional. Revista Internacional De Pesquisa En Educación Matemática, 15(1), 1-17. https://doi.org/10.37001/ripem.v15i1.3999