Training itineraries, the flipped classroom and “learning to learn”: possible approaches based on the (auto)biographical narrative of a future Mathematics teacher

Autores

10.37001/ripem.v15i1.3891

Palavras-chave:

Narrativas (Auto)biográficas, Sala de Aula Invertida, Formação de Professores

Resumo

This study presents part of a doctoral education research work that is being developed at a public university in southern Brazil. The investigation operates with (auto)biographical narratives of undergraduate mathematics students, produced in a Research-Training Seminar. The methodology for analyzing narratives is based on the model of scenic understanding. In this text, we seek to carry out an analysis based on scenes shared by the collaborator Gustavo. The study allows the emergence of strategies, courses of action, awareness, and significant resilience in the teaching search. The research sheds light on a particular experience with the Flipped Classroom approach, which is central to the doctoral research on screen and carried out three years before the seminar. The reflections indicate that the workshop configured a privileged and unique training space, revealing the important contribution that research-training can offer to the training of teachers.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Abrahão, M. H. M. B. (2011). Memoriais de formação: a (re)significação das imagens-lembranças/recordações-referências para a pedagoga em formação. Educação, 34(02), 165-172.

Abrahão, M. H. M. B. (2023). Biografização/heterobiografização: elaboração memorialística de uma personagem auto(hetero)biográfica em formação docente. Linhas Críticas, 29, e47664.

Antunes, G. O., Paula, M. C. de, Moustapha-Corrêa, B. & Matos, D. (2021). Os encontros temáticos da licenciatura em Matemática da Unirio como espaço de (auto)formação de formadores de professores. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 11(3), 57-75.

Bergmann, J. (2018). Sala de Aula Invertida: Uma metodologia Ativa de Aprendizagem. LTC.

Bolívar, A. (2012). Dimensiones epistemológicas y metodológicas de la investigación (auto)biográfica. In M. H. M. B. Abrahão & M. da C. Passeggi (Orgs.), Dimensões epistemológicas e metodológicas da pesquisa (auto)biográfica (Tomo 1, pp. 27-69). EDUFRN; EDUNEB; EDIPUCRS.

Boruchovitch, E. (2014). Autorregulação da aprendizagem: contribuições da psicologia educacional para a formação de professores. Psicologia Escolar e Educacional, 18(3), 401–409.

Bragança, I. F. S. (2014). Pesquisa-formação (auto)biográfica: reflexões sobre a narrativa oral como fonte e a compreensão cênica como caminho de análise. In M. H. M. B. Abrahão, I. F. S. Bragança & M. S. Maurice (Orgs.), Pesquisa (Auto)biográfica: fontes e questões (pp. 79-95). CRV.

Diniz-Pereira, J. E. (2019). A construção do campo da pesquisa sobre formação de professores. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, 22(40), 145–154.

Dominicé, P. (2014). O que a vida lhes ensinou. In A. Nóvoa & M. Finger (Orgs.), O método (auto)biográfico e a formação (pp. 177-210). EDUFRN.

Frison, L. M. B. & Abrahão, M. H. M. B. (2019). Compreensão cênica: possibilidade interpretativa de narrativas de (auto)formação de ex-pibidianas. Educação e Pesquisa, 45, e190102.

Frison, L. M. B. & Boruchovitch, E. (2020). Autorregulação da Aprendizagem: Cenários, desafios, perspectivas para o contexto educativo. Vozes.

Góes, N. & Boruchovitch, E. (2020). Estratégias de Aprendizagem: Como promovê-las? Vozes.

Honorato, G. de S. & Borges, E. H. N. (2023). Permanência na educação superior brasileira: contribuições de Vincent Tinto. Linhas Críticas, 29, e46400.

Josso, M. C. (2006a). As figuras de ligação nos relatos de formação: ligações formadoras, deformadoras e transformadoras. Educação e Pesquisa, 32(2), 373–383.

Josso, M. C. (2010). Experiências de vida e formação. PAULUS/EDUFRN.

Marinas, J. M. (2007). La escucha en la historia oral. Palabra dada. Síntesis.

Mattar, J. (2017). Metodologias ativas para educação presencial, blended e a distância. Artesanato Educacional.

Mazur, E. (2015). Peer Instruction: A Revolução da Aprendizagem Ativa. Penso.

Nacarato, A. M., Moreira, K. G. & Custódio, I. A. (2019). Educação matemática e estudos (auto)biográficos: um campo de investigação em construção. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, 4(10), 21–47.

Nacarato, A. M., Passos, C. B. & Lopes, C. E. (2019). Percursos narrativos em educação matemática. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica, 4(10), 14–20.

Nachtigall, C. & Frison, L. M. A. (2020). A Aprendizagem Autorregulada potencializada em um ambiente de Sala de Aula Invertida: uma experiência em uma turma de Cálculo Integral. Currículo & Docência, 2(3), 65–83.

Nóvoa, A. (2010). Prefácio. In M. C. Josso, Experiências de Vida e Formação (pp. 19-25). PAULUS/EDUFRN.

Panadero, E. & Alonso-Tapia, J. (2014). ¿Cómo autorregulan nuestros alumnos? Modelo de Zimmerman sobre estrategias de aprendizaje. Anales de Psicología / Annals of Psychology, 30(2), 450–462.

Passeggi, M. C. (2016). Narrativas da experiência na pesquisa-formação: do sujeito epistêmico ao sujeito biográfico. Roteiro, 41(1), 67–86.

Passeggi, M. C. & Souza, E. C. (2017). O Movimento (Auto)Biográfico no Brasil: esboço de suas configurações no campo educacional. Investigación Cualitativa, 2(1), 6-26.

Santamarina, C. & Marinas, J. M. (1994). Historias de vida y historia oral. In J. M. Delgado & J. M. Gutiérres (Orgs.), Métodos y técnicas cualitativas de investigación en ciencias sociales (pp. 259-285). Síntesis.

Sarmento, T. (2013). Aprender a profissão em diferentes espaços de vida. Revista de Educação PUC-Campinas, 18(3), 237–348.

Sarmento, T. J. & Leal da Costa, C. (2019). O que fazemos com o que fazem conosco… trilhar caminhos em interação. Revista @mbienteeducação, 12(2), 237–348.

Silva, D. B. da, Ferre, A. A. de O., Guimarães, P. dos S., Lima, R. de & Espindola, I. B. (2022). Evasão no ensino superior público do Brasil: estudo de caso da Universidade de São Paulo. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas), 27(2), 248–259.

Silva, S. R. P. (2023). Ensino remoto no curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Acre: perspectivas, dificuldades e possibilidades futuras. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 13(3), 1-12.

Talbert, R. (2019). Guia para utilização da aprendizagem invertida no ensino superior. Penso.

Vieira, A. R. L. & Silva, F. O. da. (2023). Ka ríba tí ye: entre vivências e aprendizagens experienciais na docência em Matemática. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 13(4), 1-17.

Publicado

02-03-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Nachtigall, C., & Abrahão, M. H. M. B. (2025). Training itineraries, the flipped classroom and “learning to learn”: possible approaches based on the (auto)biographical narrative of a future Mathematics teacher. Revista Internacional De Pesquisa Em Educação Matemática, 15(1), 1-16. https://doi.org/10.37001/ripem.v15i1.3891